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O YOGA SIMPLIFICA A PSICOLOGIA

O YOGA SIMPLIFICA A PSICOLOGIA

 sally

Por:

MRS. SALLY JANSSEN

Presidente da Internacional Yoga Teachers Association com sede em Sidney – Austrália. Presidente do Comitê Internacional de Yoga com sede em Sidney – Austrália. Fundadora e Diretora da Triad School of Yoga, em Sidney – Austrália

Escritora Naturopata.

Explorar os mistérios da mente humana será sempre um desafio. Antes que o mundo ocidental inventasse a palavra “psicologia”, os yoguis e filósofos do Oriente estudavam e analisavam a mente e a psique do indivíduo, numa tentativa de descobrir como nós funcionamos e como age nosso processo cerebral e como controlar e utilizar de maneira mais vantajosa os maravilhosos poderes intelectuais de que somos dotados. Eles procuraram meios de dirigir esses talentos sob controle da alma.

Sob certos aspectos e psicóloga ocidental parece imatura em suas tentativas de entender os processos do pensamento e a experiência emocional, que podem ser entendidos apenas com o uso da chave espiritual – conhecimento do Ser que controla e programa nosso cérebro-consciência com seus delicados sistemas de gravação e transmissão.

Grande parte da confusão da psicologia ocidental pode ser esclarecida e simplificada à luz do conhecimento yogui da mente humana, que procede de uma rica herança de informação que confere ao estudioso milhares de anos de descobertas frutíferas dos séculos passados. Foi realmente o incentivo de descobrir como agiam as influências ocultas por trás de nossas vidas e ações, que levou ao desenvolvimento do yoga como ciência, há muitos anos atrás.

A psicologia moderna, como a conhecemos, é somente uma redescoberta da mente subconsciente e um redespertas para seus poderes e influências. Antes de atingirmos o interesse relativamente recente pela psicologia e pelo subconsciente, enfatizamos o desenvolvimento e a harmonia conscientes em relação à vida, através do cultivo da mente superior por meio de ideais e religião.

No sentido de libertar-se das doutrinas religiosas que proclamam ser o homem um servo da vontade do Divino, Desconhecido Onipotente, pareceria justificável que a “descoberta” do poder da mente subconsciente do homem permitisse a muitos imbuir-se de um sentimento de capacitação para dirigir seus próprios destinos, através do uso de sua livre vontade e da cooperação de sua própria mente subconsciente. A fascinação crescente na exploração deste domínio diminuiu o poder que a religião tinha sobre a mente e encaminhou o pensamento dos indivíduos para a libertação de sua mente dos desejos suprimidos e reprimidos, dos padrões e dos pensamentos, em vez de focalizá-lo sobre a Luz desconhecida da inspiração e sobre a consideração dos potenciais divinos de seu ser.

Se se tivesse mantido constantemente sob os olhos o propósito espiritual e sua concretização, tanto quanto a análise pessoal da personalidade, talvez a moderna ciência da psicologia não tivesse levado aos desertos estéreis, nos quais se encontram quando se envolvem na psicanálise. A supremacia do todo poderoso sentimento de futilidade apaga o sentimento de plenitude e unidade integral que é nossa recompensa quando nos identificamos com os melhores ingredientes da mente e da vontade, e quando nos centralizamos na natureza espiritual.

A psicologia moderna, como Freud e outros estabeleceram, é freqüentemente aplicada em viagens de volta aos recessos do subconsciente, e se o estudante não estiver atento do propósito espiritual de seus esforços na análise, ficará mutilado pelas descobertas devastadoras de seus desejos reprimidos e de suas atuais respostas emocionais para os fatos, que Freud acreditava originar-se da natureza sexual do ser humano.

É certo que as necessidades básicas em nossa natureza podem traduzir-se em padrões de simples desejos como também que a balança sexual é a estrutura básica de nossa psique, mas é ilógico considerar que todo pensamento, palavra e ação possam originar-se da casa-de-força da mente subconsciente, junto com medos e complexos imaturos e não resolvidos, traduzíveis em termos de sexo. Enfatizando excessivamente distorções desagradáveis do pensamento humano e oprimindo nossa consciência com pesadas culpas e medo, desenvolve-se freqüentemente na mente subconsciente uma desconfiança definitiva. Subconsciente e distorção são tomados como sinônimos.

Devemos ter em mente que o subconsciente é um poder a ser usado a serviço de nosso espírito e de nossos propósitos mais altos para os quais canalizará de voa vontade suas energias, se a mente consciente exercer uma liderança clara e resoluta através da autodisciplina.

Não deveríamos nos envergonhar do nosso ser subconsciente, nem dar-lhe rédeas soltas. Devemos usá-lo para atingir nossos propósitos mais altos.

A barreira natural entre a mente subconsciente e a consciente é o biombo protetor que nos permite viver de uma maneira ousada com liberdade para explorar a vida, aliviados do peso da memória de nossas experiências passadas. Estas experiências passadas foram lições para nós e criaram oportunidades de autodisciplina – algumas bem sucedidas e outras nas quais falhamos. Devemos ter muita coragem e equilíbrio para explorar e examinar nossas ações e reações passadas e ainda manter o auto-respeito, sem remorsos ou auto-recriminações.

Quando começamos a examinar nossos verdadeiros motivos e a fazer um balanço de nossas descobertas, concluímos que muitos problemas e complexidades de nossa natureza resolvem-se à medida que nosso conhecimento cresce. Os problemas sobem espontaneamente à superfície de nossas mentes quando permitimos um intervalo para reflexões no fim do dia. Numa mente sadia este processo ocorre quando se tem força interior para enfrentar um novo problema e quando se deseja conscientemente o auto-aperfeiçoamento.

Os estudante de psicologia parecem considerar que descobrir repressões e olhar para trás em busca das causas dos desejos não naturais é uma ocupação que vale a pena, mas o que resta quando isto terminou? Qual é o resultado final da personalidade do paciente? Terá sobrado alguma integridade pessoal e auto-respeito nos quais se possam basear as futuras experiências? A atitude de Freud em relação à psicanálise terá servido para tornar a mente do homem excessivamente interiorizada, forçando-a a duvidar de todas as ações e a desconfiar do comportamento de seu semelhante?

Atitudes extremas afastam o ser da verdade e aquele que mergulha fundo demais no estudo do subconsciente é como o viciado em drogas que não pode controlar sua experiência em quantidade, profundidade ou qualidade. O explorador da mente arrisca-se então a negligenciar a mente super-consciente que traz a promessa de sua glória potencial, dignidade e nobreza – uma realidade mais importante para seu bem estar que o reconhecimento do lamaçal de sua mente subconsciente.

É uma pena que Freud não tivesse orientação espiritual que lhe abrisse as portas da percepção e o capacitasse a por em equilíbrio seu caráter claro com a adoção fanática de suas teorias, que o levaram a impor ao intelecto ocidental doutrinas que foram usadas

para confundir e desorientar alunos de psicologia por tantos anos. Estas teorias afastam-nos do conhecimento mais completo da mente humana, acorrentando-nos a uma filosofia e a uma interpretação peculiarmente materialística dos processos do pensamento humano.

Freud considerou que o grande Desconhecido era treva e distorção – sinônimo de maldade. Se tivesse sido capaz de dirigir os homens através destes níveis para a grande consciência universal, como a conceber e expressou Carl Jung, seu contemporâneo, teríamos aproveitado mais suas descobertas.

Tal como no caso da medicina moderna, quando as pessoas eram colocadas frente à escolha de teorias opostas, tais como as de Bechamp e Pasteur e optavam por promover a deste último, assim, os responsáveis pela divulgação do conhecimento da psicologia deram total publicidade às teorias de Freud e popularizavam suas idéias. Mas os alunos aplicados, que desejam ver o quadro total no que se refere à medicina e à psicologia modernas deveriam estudas os trabalhos de Becham e os de Jung.

As teorias aceitas popularmente nem sempre são corretas. “Pelos frutos você as conhecerá”. Uma teoria sempre desaparecerá ou será desaprovada se não se basear em princípios naturais.

Isto já está acontecendo com as teorias de Pasteur relativas aos germes causadores de doenças. Seguimos suas idéias durante anos e elas levaram a medicina à falência no que se refere à prevenção de doenças. Há milhares de novas doenças mencionadas agora nos livro-textos e até novos volumes com títulos tais como “Doenças da Medicina Moderna” – volumes detalhando as doenças criadas pela administração de drogas modernas – doenças iotragênicas. A medicina moderna não promete cicatrizar ou curar, mas somente reprimir os sintomas da doença, e apesar de toda ajuda material e assistência financeira empregadas sem sucesso na pesquisa médica contra o câncer, não pode oferecer-nos alívio desta doença que mata uma pessoa entre quatro, em muitos países ocidentais.

O pêndulo balança e precisamos voltar ao uso de ervas naturais e plantas medicinais em seu estado orgânico como os yoguis perceberam.

Agora os pacientes do câncer depositam esperanças em um remédio feito de caroços de damasco, que está dando muitos resultados bem sucedidos.

Os físicos mentais confrontam-se hoje com a mesma situação. Deveriam eles continuar aplicando técnicas ensinadas nos cursos acadêmicos de psicologia nas faculdades – técnicas tidas como corretas – ou deveria voltar aos métodos antigos que levou em conta o aspecto tríplice da mente do homem e incluir juntamente com o consciente e o subconsciente em sua compreensão da psique humana, a mente espiritual ou super-consciente?

Isto significaria que teríamos mais uma vez que respeitar a religião ou encontrar um substituto espiritual para só, ao invés de em grupo, nos domínios da meditação e nos mais altos níveis da mente, a fim de completar nosso conhecimento de psicologia.

Acredito que é aqui que entra o yoga e oferece uma solução simples para misturar todo o conhecimento acumulado e criar uma aproximação positiva com o indivíduo de orientações práticas e compreensíveis.

Mas por onde vamos começar?

A psicóloga yogui aceita três aspectos da mente – o consciente e o subconsciente funcionam obviamente nas experiências mundanas e nas aventuras da personalidade. A mente superconsciente não é relativa à personalidade, mas à alma e faz sentir sua presença nos momentos de crise, inspiração e progresso da consciência e funciona como intuição. Não podemos fazer consciente dos poderes da superconsciência até que tenhamos integrado e associado harmoniosamente os níveis conscientes e

subconscientes. “O HOMEM QUE FEZ AMIGOS CONSIGO MESMO” é o maravilhoso título de um livro. Isto é o que cada aluno de yoga deve fazer para chegar a bons termos com estes dois aspectos diferentes e freqüentemente conflitante de sua mente, antes de ser bem sucedido na meditação e harmonização consciente de sua fonte de inspiração.

Por esta razão ele treina seu corpo, que está sob controle da mente subconsciente e impõe sua vontade aos músculos e sentidos. Ele treina e controla seus apetites através da própria nutrição e através do jejum; aprende a fazer uso consciente do controle de sua respiração; treina sua memória, que é uma atividade subconsciente, e aprende a ultrapassar o abismo entre os estados de consciência, de sono e vigília, na recordação dos sonhos. Torna o subconsciente seu servo prazeroso, através de controle ameno mas firme.

O que seria melhor do que o sistema de treino psicológico oferecido pelo yoga no seguinte:

1 – Total aceitação do que você é – no relaxamento sem esforço – YOGA NIDRA.

2 – Desejo de auto-aperfeiçoamento através de práticas que envolvem a autodisciplina: – SADHANA.

3 – Desejo de trabalhar com ideais elevados – o idealista prático com as aspirações do SADHAKA.

4 – Desejo de aceitar privações e de entender a justiça divina – KARMA.

5 – Desenvolvimento de senso de humor – capaz também de rir de si mesmo.

6 – Coragem de rever e aprender através de nossos erros – desenvolvimento a sabedoria – JNANA.

7 – Discriminação – certo do errado – VIVEKA.

8 – Nutrição Mental – discriminação do material de leitura, alimentando a mente através de discursos, discussões.

9 – Dar assistência através de nosso conhecimento de VIDYA e estar desejando aceitar ajuda dos outros.

10 – Aceitar equilíbrio como o indicador de nosso estado de consciência e controlar o desenvolvimento psicológico através de controle duplo – extrovertido e introvertido – positivo e negativo – controle PINGALA / IDA.

11 – Concentração – exercícios mentais para fortalecer e equilibrar a mente – DHARANA.

12 – Auto-sugestão – usando JAPA.

13 – Entender todos os estados e espírito – relaxamento, concentração, reflexo, meditação e contemplação.

14 – Higiene Mental – esvaziar a mente permitindo que todas as atividades subconscientes aflorem à consciência antes de dormir. Isto previne a necessidade do divã psiquiátrico.

15 – Sonhar recordações e interpretações.

16 – Uso correto da imaginação – mágica mental – a vocação da menta para a arte.

17 – Atitude mental correta ou filosófica – aceitando KARMA, DHARMA, etc.

18 – Revigoração espiritual e inspiração para o pensamento criativo – em meditação – DHYANA.

19 – Reverenciar a natureza – estudar o Devic Kingdom (reinado Dévico) e aprender a amar toda a vida natural.

O sistema yogui dá tanto resultado quando um treinamento psicológico, porque estabelece uma relação constante entre o corpo e a mente, considerando que são inter-relacionados. O Yoga vai além da simples máxima “mente sã em corpo são” e reconhece que humores e estados mentais podem ser alterados por disciplinas físicas, tanto quando a saúde física pode ser afetada por estados mentais de todas as espécies.

O sistema das Asanas clássicas contém a chave para muitos dos controles de personalidade e caráter pelos quais estamos trabalhando – deixe-me dar-lhe uma demonstração prática.

Força – por força de espírito e força de vontade.

Flexibilidade – flexibilidade de corpo – para a elasticidade da mente.

Estes são os dois princípios básicos para o desenvolvimento geral – corpo e espírito…os princípios Ha-tha.

ASANAS – A POSTURA RELEVA A ATITUDE DO SER PARA COM A VIDA.

1 – Paschimottanasana – para a juventude – para a mobilidade – flexão – para a frente.

2 – Nitambasana – Para a habilidade de produzir torção lateral.

3 – Matsyendrasana – para a justiça – ver à direita e à esquerda.

4 – Chakrasana – para a generosidade.

5 – Tolongalasana – para a segurança – postura extrema – Garbhasana – feto.

6 – Virasana – para a coragem/orgulho.

7 – Hanumanasana – separações – para liberdade – de movimento – ilimitado.

8 – Vrikasana – árvore – para a confiança.

9 – Savásana – liberdade.

10 – Sirshasana – postura sobre a cabeça – auto ensinamento – desafiando a gravidade – entrando no mundo paradisíaco, não ser puxado para baixo, – para o material – poder espiritual.

11 – Padmasana – símbolo da passividade – pernas – presas – nenhuma motivação – ausência de desejo.

12 – Yoga Mudra – A promessa, a dedicação, o símbolo da devoção para o ideal, (formalmente devoção para a pessoa – guru).

12 – Valor do Surya Namaskara – e do número 12.

Não há pois agora coisa mais fascinante para nossas mentes que o estudo de nós mesmos! Não estamos nunca cansados de aprender ou pesquisar mais sobre nós mesmos e se desejarmos para guia bem como para nosso padrão de aproximação da vida, falhas de caráter e virtudes e desejarmos entender as várias forçar em ação dentro de nossa psique, nada melhor que começarmos com o estudo da sagrada arte da astrologia. A astrologia nos ajuda a entender 11 dos outros tipos humanos, tanto quando o nosso próprio, e nos presenteia com um ponto de partida para nosso estudo da natureza humana. Com o tempo devemos todos entender e ser capazes de canalizar as energias e expressar as virtudes de cada um dos 12 signos do zodíaco, e por esta razão encarnamos e nascemos sob um signo diferente em cada vida.

O estado dos símbolos usados em astrologia é incorporado ao Yantra Yoga e cada aluno será recompensado depois de algum tempo dedicado a suspender o canto do véu da sabedoria representada por esta ciência.

Entretanto, a mais simples forma de disciplina psicológica e compreensão é-nos mais familiar quando olhamos para os dois degraus do sistema de Ashtanga yoga e lemos “Yamas – Niyamas”. Isto é o que nos toca – tudo que realmente precisamos para levar uma vida criativa e feliz, livre de medos e repressões, equilibrada, harmoniosa e bonita, em paz conosco, com nossos companheiros e em paz com a própria vida…

Esta lembrança, como disse Buddha, ensina-nos somente a

“Parar de fazer o Mal,

Aprender a fazer o Bem”.

A psicologia do homem equilibra-se entre os pares de opostos, e as restrições e a disciplina tão claramente encontradas nos princípios de yamas/niyamas tornam o caminho claro.

O samadhi simboliza a finalidade e o propósito. Procuramos através da obediência da Lei tornarmo-nos perfeitos em corpo e espírito, a tal ponto que este desenvolvimento e refinamento tornem-se passaportes para a conscientização de Deus, independentemente da crença religiosa. Temos a oportunidade de descobrir através de experiências conscientes, a realização de verdades em que acreditamos. Temos finalmente uma oportunidade de conhecimento direto uma linha pessoal ou comunicação com o universal.

Ao invés e perguntar porque o homem pensa da maneira que o faz e ao invés de perder muito tempo explorando as regiões da mente onde encontramos a razão para padrões de comportamento presentes, o yogui gasta seu tempo mais criativamente. Ele aceita que o homem é confuso, complexo e multifacetado, e que procura aquilo que é certo e errado. O yogui também admite o fato de que o homem está sempre

inconscientemente à procura de uma autoridade que oriente para fora desta confusão. Todo homem deseja o suporte de uma ideologia sobre a qual inclinar-se em sua ascensão. Não importa em que consiste a ideologia enquanto ele estiver indo na direção certa – e ascendendo.

O yogui sabe que a autodisciplina – fornece a energia para ascender, e é somente através da autodisciplina que ele encontra sua liberdade. Nada que valha a pena é desenvolvido ou descoberto através da rejeição da disciplina.

Ele aceita que não haverá fim para esta autodisciplina por que é a Lei pela qual crescemos e não pode haver fim para a medida de nosso crescimento espiritual.

Do princípio ao fim de seus dias, o homem estará sempre fazendo algum esforço no sentido de erradicar as nas tendências e procurar cultivar as qualidades que lhe permitirão evoluir inteligentemente. Os Yamas/Niyamas simplificam este dever.

Ele não é ensinado a dar explicações sobre suas idiossincrasias, ou a procurar muito profundamente pela causa de seus complexos, que podem ser considerados em alguns casos uma perda de tempo, mas a fazer uso de sua encarnação – a presente – com a capacidade total de esforço e sabedoria.

Diz-se que quando precisamos relembrar as origens de nossos complexos é-nos dada grande capacidade de interiorização. Algumas vezes as origens estão distantes, numa vida anterior. Estes problemas têm influência em nossas atitudes do presente e em nosso comportamento. Mas não deveríamos usar isto como desculpa, mas sim para maior compreensão e inspiração de como caminhar para um futuro mais feliz e mais livre, tendo resolvido nossas dívidas com o destino, e finalmente tornarmo-nos seres mais generosos, livres e responsáveis, maduros dentro de nós mesmos e seguros dentre da Lei.

 

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